30/08/2007

Sempre sobra pra Paulinha...







Paula faz insinuações a Marion, que prepara o contra-ataque
À primeira vista, as evidências levam a crer que Taís se suicida. Mas isso é ainda uma hipótese. Não há nada que comprove tal suposição. Por isso, a polícia também investiga a possibilidade de assassinato, afinal Taís era uma pessoa muito mal-quista. Sendo assim, muitos são os suspeitos – inclusive Paula e Daniel. O advogado Neves, que os ajuda no caso, informa que eles terão que apresentar evidências que comprovem sua inocência. A empregada da casa deles, Celeste, disse que Paula ligou pedindo que ela saísse para fazer compras. Paula garante que não foi ela e, sim, Taís fingindo ser ela. E vai ter de provar. Mas como?
Marion sabia de tudo?Na hora do crime, Paula e Daniel garantem que estavam numa praia distante do Rio e que compravam um mate com um vendedor ambulante. Se encontrarem esse sujeito, isso pode lhes servir de álibi. Outra coisa é pensar num possível suspeito, alguém que desejasse muito a morte de Taís. Marion é o primeiro nome que lhes vêm à cabeça. Paula se lembra de uma conversa que teve com ela: “Parecia que ela sabia da troca, da Taís estar no meu lugar”. E é de se estranhar mesmo que, na época em que estava desaparecida, Marion tenha sido tão presente. Sempre que podia, ia à casa de Daniel falar com a falsa Paula. Será que ela era cúmplice da bandida?
Pra ter certeza, Paula resolve investigar. Vai à casa de Marion e faz mil perguntas, mil insinuações. Chega a dizer que, naquela visitinha, teve a impressão de que Marion queria alertar Taís sobre a prisão preventiva, decretada dias antes. Marion engole em seco e desconversa. Mas Paula continua a atacar. Se ela, Marion, era assim, tão solidária, por que não foi ao enterro de Taís? Quando Paula sai de lá, depois de massacrar a promoter, Marion fecha a cara e fica remoendo, remoendo. Será que Paula vai incriminá-la? Preocupada com que a polícia venha pegar nos seus calcanhares, Marion resolve contra-atacar. Tem muitos amigos na imprensa. Quer jogar os holofotes naquela que é – ou deveria ser, em sua opinião – a suspeita número um desse crime: a própria Paula.
Pelo jeito, a coisa vai virar uma guerra. Vencerá quem tiver nervos de aço!

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